dc.contributor.advisor |
Possamai,Thayla Ribeiro Pegorete |
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dc.contributor.author |
Silva, Marinete Pereira da |
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dc.date.accessioned |
2024-08-29T21:21:02Z |
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dc.date.available |
2024-08-29T21:21:02Z |
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dc.date.issued |
2024-07 |
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dc.identifier.citation |
SILVA, Marinete Pereira da. O papel do enfermeiro frente à violência obstétrica ocorrida no Brasil. 2024. 46 f. Trabalho de Conclusão de Curso – Centro Universitário Fasipe – UNIFASIPE |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/914 |
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dc.description.resumo |
The issue of obstetric violence is a public health issue that needs to be addressed. From this
perspective, in Brazil, public policies have been enacted in order to eradicate the problem and
raise awareness among patients and health professionals about the importance of informed
consent and humanized birth. Given this scenario, this research was based on the assumption
that nurses can be a fundamental agent for maintaining women's fundamental rights and,
consequently, for combating obstetric violence. Therefore, it aimed to promote discussions
about the role of nurses in cases of obstetric violence that occurred from the beginning of
pregnancy until the postpartum period. Through bibliographical research, data demonstrated
that the problem still needs to be debated, as, despite various public policies to combat it, it has
not yet been eradicated. Therefore, it is possible to affirm that to combat obstetric violence,
nurses must be committed to professional ethics and to studies in continued training, as they
need to be updated and properly informed so that they can guide women appropriately and
question any abusive practices carried out inside hospital rooms. Therefore, the relevance of
the nursing professional in defending the rights of women in labor and in combating obstetric
violence is through guidance, information and maternal and child care is reinforced. |
En |
dc.subject |
Enfermagem obstétrica |
en_US |
dc.subject |
Saúde e dignidade |
en_US |
dc.subject |
Violência obstétrica |
en_US |
dc.title |
O papel do enfermeiro frente à violência obstétrica ocorrida no Brasil |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
O tema da violência obstétrica é uma questão de saúde pública que precisa ser combatida. Sob
essa perspectiva, no Brasil, políticas públicas têm sido promulgadas a fim de erradicar o
problema e conscientizar pacientes e profissionais da saúde sobre a importância do
consentimento informado e do parto humanizado. Diante desse cenário, esta pesquisa partiu do
pressuposto que o enfermeiro pode ser um agente fundamental para a manutenção dos direitos
fundamentais das mulheres e, consequentemente, para o combate à violência obstétrica.
Portanto, teve o objetivo de promover discussões sobre o papel do enfermeiro frente aos casos
de violência obstétrica ocorridos desde o início da gestação até o pós-parto. Através de uma
pesquisa bibliográfica os dados demonstraram que o problema ainda precisa ser debatido, pois,
apesar das diversas intervenções públicas para seu combate, ele ainda não foi erradicado.
Pensando nisso, é possível afirmar que para combater a violência obstétrica é preciso o
comprometimento dos enfermeiros com a ética profissional e com os estudos na formação
continuada, pois é necessário que estejam atualizados e devidamente informados para que
possam orientar as mulheres adequadamente e questionar quaisquer práticas abusivas realizadas
dentro dos quartos dos hospitais. Logo, reforça-se a relevância do profissional de enfermagem
na defesa dos direitos das parturientes e no enfrentamento à violência obstétrica através da
orientação, informação e cuidado digno materno-infantil. |
en_US |