dc.contributor.advisor |
Silva, Thais Leal |
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dc.contributor.author |
Vaz, Nataly Mendes |
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dc.date.accessioned |
2024-02-22T19:58:07Z |
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dc.date.available |
2024-02-22T19:58:07Z |
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dc.date.issued |
2023-07 |
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dc.identifier.citation |
VAZ, Nataly Mendes. INTOLERÂNCIA A LACTOSE CONGÊNITA: REVISÃO DE LITERATURA. 2023. 31 folhas. Trabalho de Conclusão de Curso- FASIPE- Faculdade de CPA. |
en_US |
dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/697 |
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dc.description.resumo |
Congenital lactose intolerance is a rare, severe autosomal recessive disease,
with symptoms such as watery diarrhea, meteorism and malnutrition, which begin
a few days after birth, at the beginning of breastfeeding. The most common
justifications identified for this disorder are nonsense mutations or premature stop
codons in the coding region of the lactase-phlorizin hydrolase gene. The aim of
this study was to describe the pathophysiology of congenital lactose intolerance
and its forms of diagnosis and treatment. For this, articles published between the
years 2006 to 2023 in Portuguese, English and Spanish in scientific databases
that addressed the issue of congenital lactose intolerance were searched. In our
data analysis, we observed that published research on congenital lactose
intolerance is associated with the genetic factors involved in the disease, mainly
mutations in the lactase encoded region (LCT) involving the lactase phlorizin
hydrolase (LPH) gene, but its etiology remains unclear. is not fully elucidated. As
it is a rare disease that can be fatal, it is extremely important to understand how
this pathology affects newborns, and making an accurate and early diagnosis
enables better treatment and quality of life for the patient. |
En |
dc.subject |
Intolerância a lactose |
en_US |
dc.subject |
lactase |
en_US |
dc.subject |
congênita |
en_US |
dc.title |
Intolerância a lactose congênita: revisão de literatura |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
A intolerância à lactose congênita é uma rara doença autossômica recessiva
grave, com sintomas como diarreia aquosa, meteorismo e desnutrição, que se
iniciam alguns dias após o nascimento, no início da amamentação. As
justificativas mais comuns identificadas para esse distúrbio são mutações sem
sentido ou códons de parada prematuros na região de codificação do gene da
lactase-florizina hidrolase. O objetivo deste trabalho foi descrever a fisiopatologia
da intolerância à lactose congênitas e suas formas de diagnóstico e tratamento.
Para isso, foram pesquisados artigos publicados entre os anos de 2006 a 2023
nas línguas portuguesa, inglesa e espanhola em bases da dados científicas que
abordavam a temática da intolerância à lactose congênita. Em nossa análise de
dados observamos que as pesquisas publicadas sobre a intolerância à lactose
congênita estão associadas aos fatores genéticos envolvidos na doença,
principalmente mutações na região codificada da lactase (LCT) envolvendo o
gene da lactase florizina hidrolase (LPH), mas sua etiologia ainda não está
totalmente elucidada. Por ser uma doença rara e que pode ser fatal, é de extrema
importância entender como essa patologia afeta os recém-nascidos, e a
realização do diagnóstico preciso e precoce possibilita melhor tratamento e
qualidade de vida ao paciente. |
en_US |