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O Transtorno do Espectro Autista (TEA) pode ser compreendido como uma síndrome
caracterizada por alterações comportamentais, no desenvolvimento da linguagem e na
comunicação social, normalmente acompanhados por condutas estereotipadas, interesses
restritos e alterações sensoriais (TEIXEIRA, 2016). Tendo em vista que as estimativas de
prevalência do autismo vêm crescendo rapidamente ao decorrer dos anos e que as alterações
causadas pela condição interferem e limitam a comunicação e realização das atividades de vida
diária (AVDs), o presente trabalho traz um estudo apurado sobre o assunto em questão. Tratase de uma revisão de literatura que reúne bibliografias acerca do autismo, da fisioterapia e da
musicoterapia. Esse estudo visa discutir como a intervenção fisioterapêutica junto à
musicoterapia contribui para melhora de crianças com Transtorno do Espectro Autista. No
geral, aborda a respeito da atuação do profissional fisioterapeuta na melhora da capacidade
motora, cognitiva e sensorial de crianças com autismo, além de abranger a musicoterapia como
uma estratégia complementar que objetiva gerar estímulos e contribuir de forma global para a
aprendizagem, comunicação e obtenção de novas habilidades, de modo a favorecer o
desenvolvimento dessa população. |
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