dc.contributor.advisor |
Silva, Leonardo Monteiro da |
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dc.contributor.author |
Ferreira, Paulo Sergio |
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dc.date.accessioned |
2022-11-19T00:05:36Z |
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dc.date.available |
2022-11-19T00:05:36Z |
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dc.date.issued |
2022 |
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dc.identifier.uri |
http://104.207.146.252:8080/xmlui/handle/123456789/407 |
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dc.description.resumo |
Currently, even in posterior teeth, there is a great concern with esthetics, with a preference for
the use of materials and techniques that better reproduce the natural appearance of the teeth.
Restorative materials have always evolved and adapted as their limitations emerged, such as
color instability, porosity, marginal infiltration and inadequate interproximal points. Changing
the size of particles and changing their composition were some of the alternatives that were
being modified to improve the physical-mechanical properties of these materials. To
compensate for these failures, new restoration techniques were developed, one of which is the
indirect technique. This technique receives its name because the restoration is not made inside
the patient's mouth, but outside it. The restoration is made on a plaster model, obtained by
molding the patient's tooth. As this technique is performed in a laboratory, different from
what is done in the conventional technique, it ends up adding value to the work and
minimizing the disadvantages that restorative materials have not yet managed to suppress,
such as color instability, porosity, marginal infiltrations and inadequate interproximal
contacts. The aim of this study is to carry out a literature review regarding the difference
between indirect restoration of porcelain and composite resin. A literature review was carried
out in the Pubmed, Lilacs, Medline, Scopus and Google Scholar databases. It was concluded
that the use of this technique reduces existing flaws, providing a better finish and longevity of
the restoration. |
En |
dc.subject |
Materiais Restauradores |
en_US |
dc.subject |
Resina Composta |
en_US |
dc.subject |
Inlay |
en_US |
dc.subject |
Onlay |
en_US |
dc.title |
Diferença entre restauração indireta de porcelana e de resina composta |
en_US |
dc.type |
Working Paper |
en_US |
dc.description.abstract |
Atualmente, mesmo em dentes posteriores, há uma grande preocupação com a estética,
havendo uma preferência pela utilização de materiais e técnicas que melhor reproduzem o
aspecto natural dos dentes. Os materiais restauradores sempre foram evoluindo e se adaptando
conforme surgiam suas limitações, como instabilidade de cor, porosidade, infiltrações
marginais e pontos interproximais inadequados. Alterar o tamanho das partículas e mudar sua
composição eram algumas das alternativas que foram sendo modificadas para melhorar as
propriedades físico mecânicas desses materiais. Para compensar estas falhas, foram
desenvolvidas novas técnicas de restaurações, uma delas é a técnica indireta. Esta técnica
recebe este nome devido a restauração não ser confeccionada dentro da boca do paciente, e
sim fora dela. A restauração é feita em um modelo de gesso, obtido através da moldagem do
dente do paciente. Como esta técnica é confeccionada em laboratório, diferente do que é feito
na técnica convencional, acaba agregando valor ao trabalho e minimizando as desvantagens
que os materiais restauradores ainda não conseguiram suprimir, como: a instabilidade de cor,
porosidade, infiltrações marginais e contatos interproximais inadequados. O objetivo deste
estudo foi realizar uma revisão de literatura a respeito da diferença entre restauração indireta
de porcelana e de resina composta. Foi realizada uma revisão da literatura nas bases de dados
Pubmed, Lilacs, Medline, Scopus e Google Scholar. Pôde-se concluir que o uso desta técnica
diminui as falhas existentes, proporcionando um melhor acabamento e longevidade da
restauração. |
en_US |